Igarapé Grande: Equipe da UBS Santa Madalena realiza conscientização sobre a hanseníase na comunidade


Foi realizado nesta quarta-feira (30) uma palestra com a comunidade do bairro Santa Madalena em alusão ao Janeiro Roxo mês esse de conscientização sobre a hanseníase, esteve participando Enfermeiros, técnicos, agentes de Saúde e contou também com a palestrante Cristina Vieira onde esclareceu mais sobre os fatos.

A campanha anual de conscientização da Hanseníase é realizada durante o mês de janeiro, simbolizada pela cor roxa, busca doentes ativos e assim informar melhor a população com medidas de tratamento e alertas aos sinais da doença.
As campanhas de conscientização no município de Igarapé Grande têm por objetivo de ampliar a identificação de novos casos com atividades e ações educativas para comunidade.

O Brasil é o segundo país com mais casos de hanseníase, atrás apenas da Índia. Por ano, são registrados perto de 30 mil casos da doença, nos vários estados brasileiros e dentre as várias classes sociais, incluindo adultos e crianças.
O tratamento é gratuito em todo o território nacional e, em 2017, o Ministério da Saúde instituiu o mês de janeiro e a cor roxa para conscientização sobre a hanseníase. 
Cristina Vieira 
“Muitas pessoas convivem durante anos com a doença sem conhecer os sintomas. Por isso, precisamos que jovens e adultos sejam alertados e se tornem multiplicadores de informações, para evitar o diagnóstico tardio e as sequelas”, "alerta a palestrante " Cristina Vieira"
Os principais sinais da doença são manchas esbranquiçadas ou avermelhadas na pele, alteração ou perda da sensibilidade ao calor, frio, dor e ao toque. O doente de hanseníase também pode ter áreas de dormência e sensação de formigamento e fisgadas no corpo, além de diminuição da força muscular, podendo apresentar dificuldade para segurar objetos.
A doença pode provocar o surgimento de caroços e placas em qualquer local do corpo e diminuição da força muscular. A hanseníase é a doença infecciosa que mais cega. Se for diagnosticada a tempo, as sequelas podem ser controladas e o paciente terá uma vida normal.
Os exames de laboratório conseguem identificar menos de 50% dos casos, mas a SBH alerta que o exame clínico é suficiente para o diagnóstico.
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Enfermeiras Lilian Raquel e Thalita Ribeiro


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